Pela mão dos sentidos,
abdica o ser
do centro onde floresce.
Pela mão da mente,
divaga o ser
num engano de certeza.
Ao escutar o coração,
filtra os desvios
que a identidade planta.
Longe permanece
quem se cega
pela confusão do perto.
Aos olhos da testemunha,
a verdade é flor
que desabrocha.
(Fonte: kissofkiss.blogspot.com)
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