Chega a borboleta,
e sobre a flor poisa;
chega a abelha,
e na flor mergulha;
chega o Homem,
e pela flor os dedos passa.
Todos chegam sedentos,
e todos partem embriagados
por uma fragrância
de indescritível aroma.
Assim é o Amor:
fonte até à qual
nenhum caminho está vedado.
Belíssimo poema. De leveza, cor e sabor. Pedro Marques, marido de Ester Monteiro
ResponderEliminarOlá, meu caro amigo! Como vai?
ResponderEliminarÉ, de facto, um poema leve... Assim o quis. Leve, mas com significância. Espero que essa faceta, talvez mais subentendida, mais diluída, tenha transparecido para o seu leitor.
Muito obrigado pela sua visita e comentário.
Um abraço e até breve.