Quando a alegria florescer,
permite que os seus perfumes
aos céus em êxtase se ergam
– inebriando as alturas
com aromas de terra
em festejo puro.
Quando a tristeza aflorar,
aceita a desfolha que trouxer
– e as raízes mais fundo
penetrarão no húmido solo,
tocando abismos até então
impossíveis de sonhar.
Haja sol ou chuva,
seja noite ou dia,
o ser que vigia o âmago
sem escolha ou condenação
chegará sem movimento
ao lugar das manhãs eternas.
(Fonte: www.theuncommonjourney.com)
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